Itabuna e Outros Municípios do Sul da Bahia Receberão Novas Unidades Básicas de Saúde

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Itabuna e Outros Municípios do Sul da Bahia Receberão Novas Unidades Básicas de Saúde

Itabuna e diversas outras cidades no sul da Bahia estão entre os beneficiados por um grande impulso na atenção primária à saúde, graças ao Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC Saúde). Com um investimento significativo, duas novas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de porte I, cada uma orçada em R$ 1,816 milhão, serão construídas em Itabuna. A licitação para essas construções está programada para acontecer em breve, marcando um passo importante na melhoria do acesso à saúde na região.

Além de Itabuna, outras cidades sul-baianas como Buerarema, Coaraci, Floresta Azul, Gandu, Ipiaú, Itajuípe, Ubaitaba, Una, e Uruçuca também serão contempladas com novas UBS do PAC Saúde. Ipiaú, assim como Itabuna, receberá duas novas unidades. Cada um dos demais municípios mencionados terá uma nova UBS de porte I, enquanto Ibirapitanga se destaca com uma unidade de porte III, representando um investimento de R$ 2,495 milhões. O aporte total para essas cidades sul-baianas alcançará a soma de R$ 22,3 milhões.

Em um contexto mais amplo, a Bahia verá um investimento de aproximadamente R$ 312,6 milhões destinados à construção de 165 unidades básicas de saúde. Essa expansão abrangerá municípios de grande população como Alagoinhas, Camaçari, Dias d’Ávilas, Feira de Santana, Itapetinga, Lauro de Freitas, Porto Seguro, além da capital, Salvador, que receberá uma UBS de porte IV. Outras cidades como Simões Filho, Teixeira de Freitas e Vitória da Conquista também estão na lista de contemplados, cada uma recebendo unidades que variam de porte I a porte III.

Este amplo programa visa atender mais de 1,5 mil municípios em todo o Brasil, com a construção de cerca de 1,8 mil UBS. Estima-se que esse esforço permitirá que mais 8,6 milhões de pessoas tenham acesso a serviços de atenção primária do Sistema Único de Saúde (SUS). O critério de seleção adotado pelo Ministério da Saúde considerou fatores como vulnerabilidade socioeconômica dos municípios, necessidades assistenciais na atenção primária, cobertura de Estratégia de Saúde da Família, e adesão aos projetos arquitetônicos de referência, garantindo uma distribuição justa e eficaz dos recursos.

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