Governo do amor tá mais difícil do que o governo do ódio?

Governo do amor tá mais difícil do que o governo do ódio?

Durante anos, a esquerda rotulou a gestão Bolsonaro como “o governo do ódio”. As críticas apontavam que o ex-presidente falava palavrões, atacava adversários, negava a ciência e governava de forma beligerante. Por outro lado, quando Lula voltou ao poder, a promessa era de um “governo do amor”, pautado pela harmonia, pelo respeito às instituições e pelo compromisso social. Mas a realidade tem mostrado algo bem diferente.

A violência disparou. Os preços estão mais altos do que nunca, com a inflação corroendo o poder de compra da população. O Brasil está cada vez mais pobre, com um número crescente de pessoas endividadas, vivendo na miséria ou dependendo de auxílios emergenciais. O desemprego, embora os números oficiais tentem mascarar, segue sendo um desafio gigantesco. E, para piorar, escândalos, gastos excessivos e falta de planejamento têm minado a confiança até de quem votou acreditando que o país estaria melhor.

A internet não perdoa, e os memes e comentários irônicos têm ganhado força nas redes sociais. Muitos internautas brincam: “Saudades do governo do ódio, porque o do amor tá complicado”. A ironia reflete um sentimento crescente de frustração. Não se trata apenas de ideologia, mas de uma constatação prática: as promessas de amor, harmonia e justiça social parecem ter ficado apenas no discurso.

Enquanto o Brasil se afunda em problemas, o governo que prometeu união e progresso enfrenta uma onda de insatisfação generalizada. A pergunta que fica no ar é: se este é o governo do amor, por que o povo está sofrendo tanto?

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