Livro sobre “Motoboys do Brasil” será lançado, na Academia de Letras de Ilhéus, na 5ª feira

Livro sobre “Motoboys do Brasil” será lançado, na Academia de Letras de Ilhéus, na 5ª feira

A pesquisa iconográfica sobre os “Motoboys do Brasil”, realizada pela produtora Barro de Chão, será apresentada na Academia de Letras de Ilhéus (ALI), nesta quinta-feira, dia 29 de agosto, às 18h30min, em contribuição ao debate sobre mobilidade urbana.  O trabalho é um projeto multilinguagem composto por livro, documentário e exposição fotográfica itinerante, que inclui profissionais motoboys de Ilhéus e Salvador.

O belo livro, de 343 páginas, será lançado na Academia de Letras; a exposição fica aberta a partir desta quarta-feira, no foyer do Teatro Municipal de Ilhéus; e o documentário será exibido na próxima sexta-feira (30), às 14h30min, no auditório do Centro de Cultura Governador Paulo Souto da Uesc – Universidade Estadual de Santa Cruz. Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público.

O trabalho contextualiza a atuação do motoboy nas perspectivas histórica, técnica, sociológica e poética. Com patrocínio da Lubrificantes Mobil™, através da Lei de Incentivo à Cultura, todos os trabalhos também estarão disponíveis na internet. Atualmente, o produtor Mauro Rossi, que já se encontra em Ilhéus, prepara um projeto semelhante que terá como foco o cacau.

Sobre “Motoboys do Brasil”, ele afirma que a produtora “cumpre a missão de reconhecer e valorizar a vida desse segmento social, cultural e profissional essencial para a sociedade brasileira”. A iniciativa do lançamento na Academia de Letras é da Comissão Henrique Simões Para os 500 Anos de Ilhéus, coordenada pelo professor Ramayana Vargens.

A Comissão Henrique Simões tem a finalidade de pensar e contribuir para o planejamento e edificação de uma Ilhéus plural, democrática, inclusiva e mais justa para com seu povo. Segundo Ramayana Vargens, a apresentação deste projeto na Academia é uma forma de estimular o debate sobre a preparação de Ilhéus para os 500 anos, em 2034, e reforçar o papel da Comissão Henrique Simões neste processo.”