Operação Átria: O Fim da Linha para o Predador Virtual de Itapetinga

Operação Átria: O Fim da Linha para o Predador Virtual de Itapetinga

Em um lance digno de um thriller policial, mas com um desfecho real e satisfatório, Itapetinga vê a justiça agir rápido! Na manhã desta segunda-feira, um sujeito de 37 anos, que achava que a internet era terra sem lei, acabou atrás das grades. A razão? Esse “gênio do mal” criou um perfil fake nas redes sociais e usou essa fachada para assediar nada menos que 117 mulheres. Sim, você leu certo.

A coisa toda começou a desmoronar há sete meses, quando uma corajosa mulher decidiu que já era o suficiente e bateu à porta da polícia. Ela contou que havia caído na armadilha do suspeito: compartilhou fotos íntimas e, em seguida, foi chantageada. O preço do silêncio? Três mil reais. Mas ela escolheu lutar.

Isso acendeu o pavio da Polícia Civil, que mergulhou de cabeça na investigação. Descobriram que o nosso “vilão” não só atraía as vítimas com seu perfil falso mas também as colocava em uma situação de vulnerabilidade extrema, exigindo dinheiro para não divulgar as imagens íntimas.

O mais chocante é que seis mulheres tiveram a força de denunciar os crimes de violação sexual mediante fraude e extorsão. Isso mesmo, foi preciso uma operação especial, batizada de “Operação Átria”, focada em combater a violência de gênero, para parar esse terror virtual.

Após ser capturado, o suspeito foi submetido a um exame de corpo de delito e agora está à disposição da justiça, provando que, na era digital, a justiça pode ser tão rápida e eficaz quanto a velocidade da internet. Um alerta para quem pensa que pode se esconder atrás de uma tela.

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